Vereadora Carol Dedonatti quer centro de tratamento pós covid e prioridade para policiais na vacinação

por Diretoria de Comunicação última modificação 12/03/2021 10h23
A doença deixa graves sequelas que precisam de acompanhamento por equipe multidisciplinar
Vereadora Carol Dedonatti quer centro de tratamento pós covid e prioridade para policiais na vacinação

Foto: Christian Rizzi

A Vereadora Protetora Carol Dedonatti (PP) apresentou na sessão da última quinta-feira (11) um pedido ao Executivo para que determine à Secretaria de Saúde a implantação de um Centro de Tratamento Pós-Covid-19, com o objetivo de cuidar das sequelas provocadas pela doença, que na maioria dos casos são cardiológicas, pulmonares e renais, comprometendo seriamente a saúde da pessoa e sobrecarregando o sistema de saúde pública do município, já bastante sobrecarregado. “Temos visto todos os dias pessoas vencendo a Covid, mas que saem dos hospitais em cadeiras de rodas, com dificuldade até para as atividades mais básicas. E os problemas não param por ai”, explicou, lembrando que nos casos de intubação, o paciente fica muito debilitado física e mentalmente.

É consenso entre a comunidade médica que a recuperação do paciente de Covid-19 não termina no momento da alta. Depois de superar a doença, é preciso investigar e tratar possíveis sequelas que muitas vezes evoluem sem dar sinais, resultando em danos graves à saúde. Embora mais frequente em pacientes hospitalizados, as sequelas da Covid-19 também são encontradas em pacientes que tiveram apenas sintomas leves ou foram assintomáticos.

PRIORIDADE – Se tem uma categoria que não pode se isolar para evitar o contágio pela Covid-19 são os trabalhadores da segurança pública. Pensando nisso a vereadora apresentou indicação ao prefeito para que priorize a imunização desta categoria que tão indispensáveis serviços prestam à comunidade inteira. “Eles estão na linha de frente e precisam deste respaldo”, justificou a parlamentar.

A escassez de material humano na cidade também explica o pedido da vereadora que entende que o afastamento para tratamento – muitas vezes longo – ou, até a morte dos trabalhadores vai comprometer ainda mais a segurança pública.


 

 Texto: Assessoria Imprensa Vereadora Carol Dedonatti