Vereadora Anice reúne setor de táxi, transporte turístico e aplicativos para resolver impasses

Representantes do setor de transporte de Foz do Iguaçu se reuniram nesta semana com a vereadora Anice Gazzaoui (PL), buscando soluções para as condições de trabalho e alguns impasses. O encontro, que contou com a presença de lideranças e motoristas de táxis, transporte turístico e de aplicativos, debateu questões como a necessidade de fiscalização em cima dos clandestinos, conflitos entre as áreas de atuação e o aprimoramento no atendimento ao turismo.

Anice relatou que foi procurada pela Central Táxi e também pela LIGUIA. “Eles trouxeram situações gravíssimas que o nosso município está vivendo hoje. Temos, por exemplo, um problema sério de carros de aplicativos ou que se dizem de aplicativos, mas são irregulares que ficam abordando passageiros ali no aeroporto”, apontou.

A vereadora também abordou outras demandas discutidas na reunião como as dificuldades enfrentadas por guias turísticos e motoristas de aplicativos e táxis na entrada do Parque Nacional, especialmente relacionadas à sinalização e ao embarque e desembarque de passageiros. A reunião foi produtiva resultando na criação de uma comissão dedicada a abordar os temas discutidos e buscar soluções efetivas para melhorar o transporte e o atendimento ao turismo em Foz do Iguaçu.

Alice Brandão, presidente do Sindtaxi, ressaltou: “É necessário que a gente se reorganize para que haja harmonia e equilíbrio entre o transporte em Foz do Iguaçu”. Luiz Fernando, motorista de aplicativo, expressou a importância de agilizar o transporte. “Agilizar o transporte de mobilidade no geral, tanto táxi como o turismo e motorista de aplicativo”.

Otoniel Rocha, presidente da Central Táxi, destacou a necessidade de fomentar o transporte legal na cidade. “Fomentar o transporte legal na cidade para um serviço de excelência é fundamental para todos e muito importante para o próprio turista que vem à cidade”, afirmou. 

Vitalino Capeletto, presidente da Coottrafoz, reforçou a importância de atender adequadamente os turistas. “Como é que se atende o turista? O que está faltando? Por exemplo, no Parque Nacional, é fazer um bolsão maior que até agora nada foi feito desde 2000”, apontou.