Marcio Rosa articula reunião na Itaipu em defesa dos diabéticos e apoio às mulheres
Uma parceria da Itaipu e entidades pode resultar em grande avanço no atendimento às pessoas com diabetes. Outra demanda é a implantação da Casa Feminina para usuárias de drogas lícitas ou ilícitas. O assunto foi debatido em reunião articulada pelo vereador Marcio Rosa (PSD) com o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni e representantes do Instituto dos Diabéticos de Foz do Iguaçu e da Comunidade Sagrada Família Dom Olívio Aurélio Fazza.
“Essa reunião com entidades como ADIFI foi um dos encaminhamentos da audiência pública (proposta pelo vereador Cabo Cassol) realizada na Câmara para debater assuntos relacionados aos diabéticos”, disse Marcio Rosa. Um dos temas foi a utilização do Sensor Libre, dispositivo que monitora o nível de glicose do paciente sem necessidade de coletar sangue.
“Na audiência, a secretária de saúde disse não ter recursos para continuar com o uso do Sensor Libre na ADIFI, onde as crianças do projeto piloto vinham sendo atendidas graças às verbas destinadas por meio de emenda de vereadores. O valor é de aproximadamente R$ 140 mil até o fim desse ano”, explicou Marcio ao anunciar que a reunião na Itaipu buscou uma solução para o problema.
O vereador e o diretor administrativo da Câmara, Clayton Sumensse, estiveram na reunião. Também participaram equipes técnicas de cada entidade e das instituições, além de Terezinha Pinezi, presidenta da ADIFI; e José Ortolan, presidente da Comunidade Sagrada Família Dom Olívio Aurélio Fazza.
CASA FEMININA
O vereador informou que além do assunto do Sensor Libre, outra demanda foi a construção da Casa Feminina por meio de parcerias futuras. “A reunião foi produtiva e com bons encaminhamentos. Nosso objetivo é aproximar as instituições que atuam na mesma linha de responsabilidade social da Itaipu, fomentando parceria e cooperação entre si”, destacou.
Marcio Rosa acrescentou que a reunião se fez necessária devido às duas demandas muito justas. “Foz do Iguaçu não tem uma casa de recuperação para mulheres e os diabéticos não tem direito ao uso do equipamento Libre pelo SUS”, completou.