Delegada realiza palestra na Câmara de Foz sobre assédio no ambiente de trabalho

por Redação/CMFI última modificação 24/04/2024 13h56
Evento promovido pela comissão interna de Saúde e Segurança do Trabalho foi direcionado aos servidores e assessores da Câmara
Delegada realiza palestra na Câmara de Foz sobre assédio no ambiente de trabalho

Foto: Christian Rizzi - Câmara Foz

Na manhã desta quarta-feira, 24 de abril, a Câmara Municipal de Foz do Iguaçu recebeu a delegada chefe da Delegacia da Mulher, Giovanna Antonucci, para uma palestra sobre assédio moral e sexual. O evento promovido pela comissão interna de Saúde e Segurança do Trabalho, foi direcionado aos servidores e assessores da Câmara, com o objetivo de discutir condutas e informações fundamentais para prevenir e coibir tais práticas no ambiente de trabalho.

Durante a apresentação, foram abordados temas essenciais para promover um ambiente mais seguro e respeitoso para todos os colaboradores. A delegada enfatizou a importância da conscientização, destacando que informação é fundamental para combater o assédio e encorajar as vítimas a denunciarem qualquer forma de abuso ou constrangimento.

Giovanna Antonucci ressaltou: “Informação é sempre o melhor da nossa sociedade. Quanto mais as pessoas se conscientizarem sobre isso, melhor, para evitar que continuem fazendo ou até mesmo para denunciar e evitar a prática com outras pessoas”.

Paula Padilha, agente administrativa da Câmara, expressou a necessidade de trazer informações sobre o assédio para os servidores. “Falta informação que às vezes o servidor não se percebe sofrendo um assédio, seja moral, sexual. Então é importante trazer essas informações para que fique esclarecido, para ele se sentir seguro e saber que pode denunciar, pode conversar”. 

Para Waldson de Almeida, assistente da Diretoria da Segurança e Informática, o respeito mútuo é essencial nos dias atuais. “Nos dias em que a gente vive, tem que ter um respeito pelo outro. Não importa se a pessoa está limpando o chão ou se a pessoa está atendendo no balcão. São servidores e com isso tem que ser respeitados e saber quais situações denunciar”, concluiu.